Eu ouvi esses álbuns com 13 anos, bem no final de 2012 e início de 2013, foi quando eu parei de ficar confuso sobre minha sexualidade. Nessa época eu tinha "descoberto" a Christina Aguilera e me apaixonei pela pessoa e fui pesquisar, ler mais sobre ela, quando li o intuito do Stripped e imagem política/social que ela adotou na época eu fiquei surpreso, fora que o álbum é muito fluído e pessoal. O Bionic mesmo com as modificações antes de sair oficialmente para deixar ele mais comercial, não afetam ele, é o meu trabalho favorito da Xtina, é intimista, sexual, poderoso, é uma obra. Esses dois álbuns são muito especiais!