Tenho bastante toc com meu chart por isso crio várias regras para ele ficar o mais organizado e parecido com um chart mundial de verdade. Fiz uma postagem dando dica de como multiplicar seus singles para criar a venda PURE SALES e muitos gostaram, por isso, decidi criar outra postagem dando a sugestão de O QUE FAZER COM ÁLBUNS SINGLES JUNTO COM CHARTS DE ÁLBUNS.
Existem três opções, todas tem sua qualidade/defeito. Comentem aí qual vocês usam e qual vocês acham mais adequada.
1. Apagar os scrobbles e floodar a música novamente, já com a tag do álbum.
É uma boa ideia, irá tirar os ÁLBUNS SINGLES do chart e ainda ajudar o álbum subir suas vendas. PORÉM há um lado ruim, fazer isso irá danificar o chartrun e inflar a semana atual. Isso pois ao apagar os scrobbles antigos o ZEROCHARTS irá entender que a música é lançamento e irá debutar, criando assim um chartrun totalmente novo. Para quem apagou os scrobbles tentando organizar não é uma boa ideia, pois irá ficar ainda mais bagunçado.
2. Usar já a TAG do álbum desde o lançamento da música
Quando o nome do álbum é divulgado já no lead-single (como Look What You Made Me Do, reputation) isso é possível - usando aplicativos de tagmusic ou usando apple music/single itunes, porém eu não recomendo por um motivo: O single irá fazer o álbum debutar antes da hora. Isso acontecerá pois o ZERO irá entender que o álbum já foi lançado, fazendo com que o debut do mesmo não seja tão justo. Isso aconteceu com o Witness e Younger Now aqui, pois ambos tinham músicas com o mesmo nome do álbum (fazendo o zero entender que eu estava reproduzindo o álbum em si).
3. ESQUECER TUDO E IMAGINAR QUE É UM ALBUM SINGLE
Eu cansei de brigar com meu chart, me recusei a apagar scrobbles ou perder debut de álbuns, por isso, eu preferi severamente ignorar isso e fingir que o álbum single nada mais é que um álbum de remix de tal música (alias, artistas lançam esse tipo de álbum). Ex. Sorry Not Sorry está no meu top álbuns mesmo sendo single, basta imaginar que é o Sorry Not Sorry [the remixes] e ser feliz.
